O mais triste, é que isto sai espontaneamente de vários adeptos e consócios.
Há anos e anos que ouvimos isto, precedendo várias decorrocadas. Pouco ou nada se aprende.
Pela minha parte, juro, mas juro mesmo, que deixo os homens trabalhar.

Só que há um problema:
É que a Direcção, na prática, são 3 pessoas, e 2 delas, ao que parece, estão de férias!
Resta-me, pois, "deixar o homem trabalhar".
Valha-nos a "Nossa Senhora das coisas impossíveis que procuramos em vão! (F. Pessoa / Álvaro de Campos).
P.S.- O artigo do público é nojento mas para os nossos dirigentes, ao que parece, "no pasa nada".
Mas trabalhar em quê?
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